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Temas

• A ideia central é que há mais na vida do que o trabalho. Sente como se estivesse vivendo para o trabalho, mas gostaria de trabalhar para viver. Tendem a trabalhar duro, por muito tempo. Perfeccionismo no trabalho leva a trabalhar mais do que pode, exceder sua capacidade. Mas no final, deveria poder relaxar e aproveitar a vida. Prefere aproveitar mais a vida, em vez de trabalhar o tempo todo.

• O dever e o prazer podem parecer ser tão opostos que causam um conflito, uma espécie de esquizofrenia. Muitas vezes, não consegue encontrar uma solução, pois o senso de dever é muito forte para que não faça nada. Por outro lado, seu desejo de aproveitar a vida e ser feliz sem fazer nada é tão forte que não pode apenas trabalhar. Sensação física de divisão.

• O dilema pode se somatizar. Se sente limitado, preso, o que se expressa como uma sensação de congestão, compressão. Não consegue mais trabalhar devido à paralisia ou fadiga crônica. Isso se torna a desculpa para não fazer nada e ainda estar dentro das normas do dever. Desenvolve uma aversão ao trabalho. Pode ter um esgotamento físico, na forma mais extrema, a síndrome da fadiga crônica.

• Confusão. Tendência de se esgotar, tanto mental quanto fisicamente. O esgotamento mental leva a dificuldades de pensamento e concentração. Falta de energia e ambição leva a letargia, confusão, erros, esquecimentos, distração, memória fraca, indiferença e apatia.

• Medo da pobreza, de não ter o suficiente para satisfazer as necessidades. Aproveitar a vida, mas a sensação de que seus recursos estão esgotados. Existe o desejo por uma vida agradável e simples, sem problemas.

• Quer fazer muito pela família, amigos e comunidade para deixar todos felizes, mas deve haver um limite para isso, deve ver os resultados. Sensação de que ninguém o ajudará em troca, que é excluído ou perseguido. 

• T/P influenza ou mononucleose, também chamada de "doença do beijo". Desejo por liberdade, por leveza e uma aversão à pesada carga, ao dever e aos problemas da vida. Eles querem fazer coisas prazerosas.

• O oposto do prazer é a seriedade. Nas fases finais é sério e seco, sem humor, sem a "alegria de viver". Isso frequentemente é consequência da falta de dinheiro, amor, liberdade, amor materno e todas as coisas agradáveis da vida. Problemas se tornam grandes demais, impotência.